As empresas inicialmente encontraram dificuldades em se adaptar ao gerenciamento de seus resíduos. Após a identificação das dificuldades através de uma pesquisa com caráter qualitativo, foi feita uma proposta de adaptação do WMS tradicional para o gerenciamento de armazéns.
O processo logístico reverso se entende melhor através da Figura 1 segundo Rogers & Tibben-Lembke (1999) que definem logística reversa como o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo de produtos acabados e as respectivas informações, desde o ponto de consumo até o ponto de origem, com o propósito de recapturar valor ou adequar o seu destino.
Figura 2 complementa a explicação do processo logístico reverso, demonstrando os canais reversos de revalorização dos resíduos de pós-consumo e pós-venda.
Apresenta Vantagens como:
- Redução na fonte
- Reciclagem
- Substituição de materiais
- Reutilização de materiais
- Reforma e remanufatura
Sempre com a visão da cadeia desde o ponto de consumo até o ponto de origem visando maximizar a satisfação dos clientes.
A maioria das empresas não tem seus processos definidos claramente, pois representam um percentual pequeno em relação a logística direta e não possuem sistema de informação especifico para esse controle. Essa necessidade fez surgir empresas como a TOTVS e a Wolin Design Group (WDG), que trabalham com programas que suprem a necessidade da empresa.
Fontes:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132006000100011&script=sci_arttext http://www.wdgcorp.com/
GRUPO BRANCO
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