sábado, 20 de outubro de 2012

WMS – WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM: ADAPTAÇÃO PROPOSTA PARA O GERENCIAMENTO DA LOGÍSTICA REVERSA

Ao fim de todo processo logístico se é descartado uma grande quantidade de matéria-prima como plástico, papelão, entre outros materiais. Desde 04/1991 esses dejetos não podem mais ser descartados em um aterro sanitário qualquer por conta do projeto de lei n° 203/91, que se estende a logística reversa proporcionando retorno econômico às empresas.

As empresas inicialmente encontraram dificuldades em se adaptar ao gerenciamento de seus resíduos. Após a identificação das dificuldades através de uma pesquisa com caráter qualitativo, foi feita uma proposta de adaptação do WMS tradicional para o gerenciamento de armazéns.

O processo logístico reverso se entende melhor através da Figura 1 segundo Rogers & Tibben-Lembke (1999) que definem logística reversa como o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo de produtos acabados e as respectivas informações, desde o ponto de consumo até o ponto de origem, com o propósito de recapturar valor ou adequar o seu destino.


Figura 2 complementa a explicação do processo logístico reverso, demonstrando os canais reversos de revalorização dos resíduos de pós-consumo e pós-venda.


Apresenta Vantagens como:
- Redução na fonte
- Reciclagem
- Substituição de materiais
- Reutilização de materiais
- Reforma e remanufatura

Sempre com a visão da cadeia desde o ponto de consumo até o ponto de origem visando maximizar a satisfação dos clientes.

A maioria das empresas não tem seus processos definidos claramente, pois representam um percentual pequeno em relação a logística direta e não possuem sistema de informação especifico para esse controle. Essa necessidade fez surgir empresas como a TOTVS e a Wolin Design Group (WDG), que trabalham com programas que suprem a necessidade da empresa.

Fontes:

GRUPO BRANCO

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