A Fundação Dom Cabral realizou uma pesquisa com executivos de 950 empresas de diversos segmentos e portes. Dos entrevistados, 130 empresas apresentaram respostas válidas. A maior parte dessas empresas foi identificada na região Sudeste (27%), Nordeste (18%) e Sul (18%) e por meio deste estudo apontaram as áreas que têm maiores dificuldades na contratação de profissionais e identificaram também suas barreiras.
Dentre as empresas entrevistadas, 92% afirmam ter problemas com as contratações de profissionais, principalmente na área de logística, e demonstrou as boas oportunidades para os níveis: Técnico/Operacional e Tático/Estratégico em todas as regiões.
Nesta amostragem, a área de logística foi apresentada como sendo a terceira maior em grau de dificuldade a encontrar profissionais capacitados, ficando apenas atrás das áreas de “Produção/Chão de Fábrica” e “Planejamento”.
Nesta amostragem, a área de logística foi apresentada como sendo a terceira maior em grau de dificuldade a encontrar profissionais capacitados, ficando apenas atrás das áreas de “Produção/Chão de Fábrica” e “Planejamento”.
A falta de profissionais capacitados é um dos desafios encontrados pelas empresas, e assim acabam por adotar como solução a contratação de profissionais sem experiência e treiná-lo de acordo com suas necessidades. Com isso, as empresas acabam por investir mais em treinamentos para os novos profissionais e diminuem suas exigências para novas contratações.
Neste estudo foi constatado que 56% das empresas abriram concessões, como a pós- graduação, fluência em inglês e experiência, para os níveis Tático/Estratégicos e 81% dessas empresas adotam uma política de retenção de funcionários, oferecendo diferentes benefícios, entre eles compensação salarial e ajuda de custo para a educação. Em relação aos níveis Técnico/Operacional, 97% das empresas afirmam que os novos funcionários necessitam passar por algum treinamento e que 54% têm diminuído também suas exigências para contratação listando a experiência na área e habilidade técnica (83% das empresas) e praticam também a política de retenção de funcionários (78% das empresas).
De todas as empresas entrevistadas, 37% relatam que o cargo “Técnico” é o que se tem mais dificuldade de encontrar profissionais capacitados. Em 2010 muitas empresas deixaram de preencher vagas por falta destes profissionais em todos os seus níveis.
Neste estudo foi constatado que 56% das empresas abriram concessões, como a pós- graduação, fluência em inglês e experiência, para os níveis Tático/Estratégicos e 81% dessas empresas adotam uma política de retenção de funcionários, oferecendo diferentes benefícios, entre eles compensação salarial e ajuda de custo para a educação. Em relação aos níveis Técnico/Operacional, 97% das empresas afirmam que os novos funcionários necessitam passar por algum treinamento e que 54% têm diminuído também suas exigências para contratação listando a experiência na área e habilidade técnica (83% das empresas) e praticam também a política de retenção de funcionários (78% das empresas).
De todas as empresas entrevistadas, 37% relatam que o cargo “Técnico” é o que se tem mais dificuldade de encontrar profissionais capacitados. Em 2010 muitas empresas deixaram de preencher vagas por falta destes profissionais em todos os seus níveis.
Com estes dados chega-se a uma conclusão sobre a carência de profissionais de logística no Brasil, ela ocorre em todas as regiões nos níveis Técnico/Operacional e Tático/Estratégico e as profissões mais carentes são técnicos, engenheiros e profissionais operacionais, sendo o técnico com a maior dificuldade de contratação. Não faltam oportunidades em empresas com atuação em toda a parte do País, sendo que as maiores oportunidades encontram-se na região Sudeste, mas a falta destes profissionais deve-se à não-valorização e investimentos em cursos técnicos, porque houve uma valorização maior em cursos de formação universitária prejudicando assim a formação técnica, e com isso as empresas são obrigadas a criar políticas de concessões na contratação, e aumentar os benefícios para não perder seus atuais funcionários.
Fonte: Revista Mundo Logística - Edição 23 - de Julho/2011
Baseado em artigo de:
Paulo Tarso Vilela de Resende,
Paulo Renato de Sousa e
João Victor Rodrigues Silva.
Baseado em artigo de:
Paulo Tarso Vilela de Resende,
Paulo Renato de Sousa e
João Victor Rodrigues Silva.
Grupo Verde
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